quarta-feira, 20 de abril de 2016

PREVENÇÃO DE MAUS TRATOS NA INFÂNCIA



PREVENÇÃO DE MAUS TRATOS NA INFÂNCIA


Abril é, em muitos países, desde o início do século, o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância. Um problema que temos no Mundo e o nosso País não é exceção. A prevenção dos maus tratos na infância é responsabilidade de todo o cidadão, mas em especial daqueles que integram Instituições Sociais, Escolas, a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco e a Associação de Mulheres Contra a Violência. Em parcerias abordam em conjunto, desde 2008, fazendo uma campanha de alerta para a prevenção dos maus-tratos a que muitas crianças e jovens ainda são sujeitos. Porque é em conjunto, por todos nós, que pode começar a dar-se a volta a este problema, tornando o esforço cada vez mais transversal e eficaz na sociedade portuguesa. O mês de abril é o mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância, mas deve ser lembrado por todos os restantes meses de cada ano. O que fica como mensagem urgente para todos é o alerta: há maus-tratos para com crianças, que infelizmente não se podem defender. E esses maus tratos têm que acabar. A tarefa diz respeito a todos nós e há medidas que podem ser tomadas.
Vamos unir esforços e fazer com que maus tratos sejam prevenidos! 
A OMS já assumiu a violência como um dos mais graves problemas de saúde pública pela sua dimensão e consequências a curto, médio e longo prazo. Por isso, e como diz o perito da União Europeia, Paulo Sérgio Pinheiro, “a melhor forma de a combater é impedir que aconteça”. 

O Mês de Abril diz respeito a todas e todos nós. Diz respeito à prevenção de qualquer forma de violência exercida sobre as crianças e jovens. Há soluções que têm de ser implementadas, em conjunto, e integradas nos hábitos da comunidade. Envolvendo uma maior articulação entre as instituições, nomeadamente escolas, centros de saúde, associações locais, assim como, através da solidariedade entre pares e da capacitação dos próprios pais, ouvindo as suas necessidades.


A investigação especializada sobre esta matéria diz que a população de qualquer país tem consciência da gravidade e se preocupa com o problema de maus tratos e negligência às crianças e jovens. As únicas soluções conhecidas são de natureza legal, através da punição dos responsáveis e salvando a criança ou jovem do perigo.






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