PREVENÇÃO DE MAUS TRATOS NA INFÂNCIA
Abril
é, em muitos países, desde o início do século, o Mês Internacional da Prevenção
dos Maus-Tratos na Infância. Um problema que temos no Mundo e o nosso País não
é exceção. A prevenção dos maus tratos na infância é responsabilidade de todo o
cidadão, mas em especial daqueles que integram Instituições Sociais, Escolas, a
Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco e a Associação de
Mulheres Contra a Violência. Em parcerias abordam em conjunto, desde 2008,
fazendo uma campanha de alerta para a prevenção dos maus-tratos a que muitas
crianças e jovens ainda são sujeitos. Porque é em conjunto, por todos nós, que
pode começar a dar-se a volta a este problema, tornando o esforço cada vez mais
transversal e eficaz na sociedade portuguesa. O mês de abril é o mês da Prevenção
dos Maus-Tratos na Infância, mas deve ser lembrado por todos os restantes meses
de cada ano. O que fica como mensagem urgente para todos é o alerta: há
maus-tratos para com crianças, que infelizmente não se podem defender. E esses
maus tratos têm que acabar. A tarefa diz respeito a todos nós e há medidas que
podem ser tomadas.
Vamos unir esforços e fazer com que maus tratos sejam prevenidos!
Vamos unir esforços e fazer com que maus tratos sejam prevenidos!
A
OMS já assumiu a violência como um dos mais graves problemas de saúde pública
pela sua dimensão e consequências a curto, médio e longo prazo. Por isso, e
como diz o perito da União Europeia, Paulo Sérgio Pinheiro, “a melhor forma de
a combater é impedir que aconteça”.
O
Mês de Abril diz respeito a todas e todos nós. Diz respeito à prevenção de
qualquer forma de violência exercida sobre as crianças e jovens. Há soluções
que têm de ser implementadas, em conjunto, e integradas nos hábitos da
comunidade. Envolvendo uma maior articulação entre as instituições,
nomeadamente escolas, centros de saúde, associações locais, assim como, através
da solidariedade entre pares e da capacitação dos próprios pais, ouvindo as suas
necessidades.
A investigação
especializada sobre esta matéria diz que a população de qualquer país tem
consciência da gravidade e se preocupa com o problema de maus tratos e
negligência às crianças e jovens. As únicas soluções conhecidas são de natureza
legal, através da punição dos responsáveis e salvando a criança ou jovem do
perigo.
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