Apesar da muita
informação e atuações preventivas conjuntas o cancro continua a ser em Portugal
a 2ª causa de morte em Portugal.
Fizemos hoje uso de
uma das nossas regras de saúde - A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO - CONHECER PARA
SABER ESCOLHER!
E nós escolhemos
conhecer: refletir, informar, clarificar e continuar a fazer boas escolhas.
A prevenção passa por
fazer uma alimentação equilibrada, praticar exercício físico/ desporto, dormir
bem, não fumar, conviver com a família e os amigos, passear e disfrutar da vida
ao ar livre, isto é promover hábitos de vida saudáveis!
Iniciamos hoje a manhã
com a leitura de um texto temático lido nas turmas do 5º ao 12º ano de
escolaridade por professores e alunos. Apresentaram-se casos de vida,
infelizmente nem todos com final feliz, falou-se de cancro como de uma doença
que não escolhe idades nem género, aparece quando menos o esperamos e temos que
ser fortes e ir à luta! Unir esforços, abraçar os amigos e a família e
incentiva-los a lutar ! Juntos Conseguimos.
Para assinalar o Dia Mundial da Luta contra o Cancro, 4 de fevereiro, no âmbito da disciplina de Biologia de 12º ano, pedimos a colaboração das turmas da escola na leitura deste poema, como forma de sensibilização para este dia.
“São passos. Diante de mim, as ruas vazias,
O tempo entristecido, os projetos adiados, a solidão.
O meu corpo, a minha cabeça desfeita e revoltosa,
Caiu no chão.
Tropeço desajeitada nas pessoas.
Fico indiferente às vozes.
Continuo a vaguear, até sentir-me
Cansada.
Sento-me num banco velho de jardim.
O frio gela-me a face. Uma lágrima
Cai mergulhada num oceano infinito.
Quase no silêncio, grito: a minha vida
É breve. Porquê eu?
Somos o medo, uma fonte sem água.
Conhecemos tantas histórias. Sinto-me em negação.
De olhar fixo no pensamento
Na inconsciência íntima do meu desejo,
Sei que vou vencer.
Um passo. Uma sombra. Um recomeço.”
O tempo entristecido, os projetos adiados, a solidão.
O meu corpo, a minha cabeça desfeita e revoltosa,
Caiu no chão.
Tropeço desajeitada nas pessoas.
Fico indiferente às vozes.
Continuo a vaguear, até sentir-me
Cansada.
Sento-me num banco velho de jardim.
O frio gela-me a face. Uma lágrima
Cai mergulhada num oceano infinito.
Quase no silêncio, grito: a minha vida
É breve. Porquê eu?
Somos o medo, uma fonte sem água.
Conhecemos tantas histórias. Sinto-me em negação.
De olhar fixo no pensamento
Na inconsciência íntima do meu desejo,
Sei que vou vencer.
Um passo. Uma sombra. Um recomeço.”
Magna Rodrigues
www.dnoticias.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário